Os anarco-sindicalistas e sindicalistas revolucionários [1] portugueses foram, desde a primeira hora, defensores da criação de uma Internacional do sindicalismo revolucionário, um desejo que se viria a concretizar no Congresso de Berlim, realizado entre os dias 25 de Dezembro de 1922 e 2 de Janeiro de 1923, que criou a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT).
Na quinta-feira, dia 25, a partir das 19h, realizaram-se acções no Porto, Lisboa, Setúbal e Faro, em solidariedade com os 4 trabalhadores do supermercado Minipreço da Rua Miguel Bombarda (Porto) transferidos por terem aderido à Greve Geral de 27 de Junho. As acções foram convocadas na Internet e realizadas por iniciativa de pessoas solidárias.
Una nueva huelga general tuvo lugar en Portugal el 22 de marzo, la segunda en cuatro meses, esta vez convocada solamente por el sindicato principal, CGTP. La huelga contó con una adhesión menor que la anterior pero estuvo marcada por una intensificación y radicalización de las protestas.
La Sección Portuguesa de la AIT (AIT-SP) ha marcado su presencia en Lisboa y Porto, antes y durante la huelga, con una campaña para la auto-organización de los trabajadores y la acción directa, así como participando en las manifestaciones que se celebraron en ambas ciudades.
A new general strike was held in Portugal on the March 22nd, the second in four months, this time convened only by the major union CGTP. The strike had a lower adhesion than the previous one but was marked by an intensification and radicalization of protests.
The Portuguese Section of the IWA (AIT-SP) has marked its presence in Lisbon and Porto, before and during the strike, with a campaign for workers’ self-organization and direct action and participating in the demonstrations that took place in both cities.